quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Hoje é um daqueles dias
O ribombar das ondas. O uivar do vento. A noite como breu que me leva para outro mundo.
As ondas são musica, o vento afaga as minhas lágrimas. A noite é a minha mais clara luz.
Um sorriso explode-me no peito, mas morre antes de atingir o apogeu.
Morcegos fazem bailados sem fim até já mais não os ver. Folhas resmungam, ramos agridem-se. Eu choro...
Sem razão;
Sem causa;
Sem pretexto;
Sem motivo;
Sem fundamento;
Sem desculpa;
Sem ti... velha alegria que vivias no meu peito. Velho amor que me habitava a alma. Fugiste tão repentinamente porquê? Assustaste-te? Sem ti não sou metade de mim. E sem ser metade de mim por certo não encontrarei a outra metade.
Hoje é um daqueles dias em que gostava de não existir.
Hoje é um daqueles dias em que gostava de conseguir amar com tudo o que posso.
Hoje é um daqueles dias em que gostava de ser uma fénix, para poder morrer e nascer de novo.... enamorado.
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Há dias assim...
ResponderEliminarHoje adormeces sem ser metade, amanhã acordarás inteiro!
Beijo carregado com a força do mar e livre como o vento!
Obrigada pelas palavras que deixas-te, quanto ao meu caso, acho que nao é bem isso, é mesmo insensibilidade das pessoas que me rodeiam... gostei muito de te ver escrever, apesar do assunto nao ser o melhor... tambem, gostava, tambem sonho, quer com muita força, e deixa que os sonhos te dêm força para alcançar, eles apagarão todas as tristezas ;)
ResponderEliminarBeijo*