(Velhas palavras)
Não me mates! Por Favor!
NAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!
Acordei.
Estou suado e todos me olham. Estou sentado, não me consigo levantar.
Dores de cabeça. Vejo todas a coisas por onde passei, só agora que elas estão tão perto do horizonte denoto o quanto belas elas são. Parecem fugir, parecem correr para longe de mim. Agora é tarde, não dá para voltar atrás! Já não conseguirei admirar e viver aqueles momentos.
Que fiz eu? Que tenho eu? Tantas dores... PORQUÊ!?
Não percebo, estou confuso. Porque me encontro eu numa cadeira rodeado de imensas pessoas?
Sinto-me deslocado! Quero sair daqui e viver...
Há um barulho...
De inicio não percebo, mas acabo por entender. É uma voz feminina...
A sua voz dá-me forcas, não vou desistir!!!
Levanto-me e caminho em frente, saio daquele minúsculo compartimento.
Finalmente... Estou fora do metro.
As dores deviam ser excesso de inércia.
Assim é o começo do meu dia...
segunda-feira, 21 de abril de 2008
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